Bochechas vermelhas e um pseudo-batom
Unhas roídas e uma música sem tom
Olhos que não vejo e o desespero ausente
Lábios cortados e as mãos dormentes
Um vinho na geladeira e certezas partidas
A cama desarrumada e histórias corrompidas
A boneca de porcelana e o que não foi quebrado
A roupa amassada e pensamentos angustiados
Praias calmas e mares que nunca gritam
Pés agitados e amores que se limitam
Poemas rasgados e excesso de cafeína
Sonhos amarelados e realidade que alucina
Um outono inexistente e um delírio inventado
Livros não escritos e um retrato embaralhado
O vazio mais vazio e a liberdade que transgride
Dois terços de princípio e o repertório que persiste
Nada a ser escrito e pouco a ser criado
Uma desistência sem cor e tudo a ser camuflado
Unhas roídas e uma música sem tom
Olhos que não vejo e o desespero ausente
Lábios cortados e as mãos dormentes
Um vinho na geladeira e certezas partidas
A cama desarrumada e histórias corrompidas
A boneca de porcelana e o que não foi quebrado
A roupa amassada e pensamentos angustiados
Praias calmas e mares que nunca gritam
Pés agitados e amores que se limitam
Poemas rasgados e excesso de cafeína
Sonhos amarelados e realidade que alucina
Um outono inexistente e um delírio inventado
Livros não escritos e um retrato embaralhado
O vazio mais vazio e a liberdade que transgride
Dois terços de princípio e o repertório que persiste
Nada a ser escrito e pouco a ser criado
Uma desistência sem cor e tudo a ser camuflado