sábado, 13 de setembro de 2008

É angustiante ainda enfrentar o frio da manhã olhando para pessoas que já fizeram parte do meu passado mas deixaram perguntas que continuam a me perturbar no presente. Às vezes eu acho que nunca vou conseguir tirar alguns caminhos incertos de mim se não souber motivos de fins anteriores. Minha vida precisa ser completamente transparente para eu conseguir seguir em frente sem receios. Não sei quem fui naquelas tardes ensolaradas e não sei quem sou em algumas manhãs congelantes. Há ainda essas exceções e eu não consigo fugir delas. Uma corda que me prende frente aos meus medos; eles são de aço, eu não sou. Sou só uma menina fraca tentando parecer forte. Essa é minha base e como eu vivo dizendo, bases são intactas.