quinta-feira, 25 de junho de 2009


Ah, Maria! Desculpa ter te dado esse nome hoje à tarde, que nem é acompanhado de um sobrenome de tão pobre e simples que é. Eu juro que não sabia que no final do dia teria que te matar tão asquerosamente! 'Estrangulei' seu corpo frágil e sem cabeça até a morte e ainda o deixei em cima do banco da praça. Desculpe-me Maria, já estava escuro e eu não sabia onde te deixar passar a noite, ninguém quis ficar com você, ninguém quis te dar água pra você não perder sua cor azul bonita. Não queria que você ficasse branca. Não queria que você morresse sem água. Tive que te matar com as minhas próprias mãos. Perdoe-me Maria...