Derrama esse frasco de vontade nos dias
E recolhe o cansaço que fixou estadia
Abraça pela primeira vez a lucidez
E vomita todo o acúmulo de estupidez
Bordeja a sua vida pela metade
E não esquece de engolir a saudade
Emudece o pranto que apaga qualquer cor
E transfigura o que se denominou dor